Perco-me em um horizonte de idéias e sonhos mágicos que alimentam a canção e me faz perder o chão, pensando que ele não existe, e talvez nunca tenha existido. Será que tudo não passou apenas de um sonho, ou desse sonho fizemos com que se tornasse realidade. Aqui, longe de tudo, posso ouvir o doce e clamo som que a natureza tenta nos transmitir. Ela grita, e chora: PERMITA-SE!
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